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Edição 2021

ATENÇÃO: FESCETE 2021 será Online!

Em 2021 o FESCETE acontecerá no formato digital, sendo transmitido gratuitamente via Youtube, seguindo os protocolos mundiais de saúde ainda vigentes no período.

Edição 2021

FESCETE 25 Anos

Passado, presente e futuro. Três estágios do tempo que interligam tudo no universo em uma teia sequencial e infinita. O meu, o seu, o nosso. Três pronomes que se alternam e revelam o grau de compartilhamento do mundo em que vivemos. Tempo e espaço. Conectados sempre. Na escala do tempo, o FESCETE atinge o significativo marco de 25 anos. Na escala do espaço, o festival, que inicialmente era voltado para o público santista, hoje abraça grupos do Brasil inteiro e atinge o público internacional com seu formato híbrido. Nesta edição comemorativa, o festival resgata a própria história e celebra o presente para poder olhar o futuro.

Voltar a sua atenção para o futuro sempre fez parte da busca do artista.

Como disse o poeta Ezra Pound, “os artistas são as antenas da raça,” capazes de captar sinais da mudança dos tempos e pressentir o porvir. Para celebrar o papel do artista conectado com o futuro, o 25º FESCETE homenageia o ator Mateus Solano. No teatro, no cinema e na televisão, Solano é um artista que dialoga com o grande público, passando por diversas idades, gêneros e classes sociais. Seu carisma e talento, aliados ao papel social do artista, possibilitam abordar temas tão importantes como causas ambientais e sociais, tanto na ficção quanto na vida particular.

A homenagem a Mateus Solano é uma ode ao artista de teatro, cuja vida artística perpassa pelas primeiras descobertas do palco, o trabalho coletivo, as dificuldades, as experimentações e, acima de tudo, a vontade de mudar o mundo pela arte. É de artistas e técnicos assim que o FESCETE é formado.

Desde o seu início, equipe e grupos artísticos se uniram em uma trajetória de resistência artística, cuja beleza é o reflexo dessa luta. A homenagem a Mateus Solano é uma homenagem a todos os artistas que lutaram juntos por todo esse tempo.

A criação do teatro ocidental como conhecemos se deu na Grécia há 2.500 anos. O FESCETE alcançou um por cento dessa idade: vinte e cinco anos. Um por cento pode parecer pouco, mas é um quarto de século. Vinte e cinco anos é considerado o tempo de uma geração. Vinte e cinco anos é a data comemorativa do jubileu de prata. Foi com vinte e cinco anos que Isaac Newton fez seu famoso experimento de decompor a luz por um prisma. Vinte e cinco anos foi o tempo que o bloco de mármore ficou intocado, antes de ser esculpido e transformado no conhecido “Davi”, por Michelangelo. Aos vinte e cinco anos, Ésquilo competiu pela primeira vez nos concursos teatrais atenienses. Quantas coisas cabem em vinte e cinco anos? No FESCETE, couberam 1481 cenas, 107 espetáculos, 1177 grupos participantes, mais de 240.000 espectadores e 20.894 artistas e técnicos. Mais do que nunca, hoje é necessário respirar fundo, abrir os braços e entoar o famoso jargão do FESCETE:

É MEU, É SEU, É NOSSO!

Karla Lacerda, Júlia Norato e Pedro Norato.

Homenageado

MATEUS SOLANO

Mateus Solano dedica-se ao teatro, à televisão e ao cinema com a mesma intensidade e paixão. Participou de várias peças teatrais, como “O Perfeito Cozinheiro das Almas deste Mundo”, dirigido por Jefferson Miranda, e “Últimos Remorsos antes do Esquecimento”, com direção de Ivan Sugahara; e “Hamlet”, dirigido por Aderbal Freire Filho, com Wagner Moura no papel-título.

No cinema, atuou no longa-metragem “Linha de passe” (2008), de Walter Salles e no longa-metragem “Novela das Oito”. Também esteve nas telas em “Confia Em Mim”, de Michel Tikhomiroff e “O Menino do Espelho”, de Guilherme Fiúza Zenha.

Já na televisão, fez parte do elenco das minisséries “Um Só Coração” e “JK”.

Atuou em “A Diarista”, “Faça Sua História”, entre outros programas exibidos pela TV Globo. Com sua interpretação de Ronaldo Bôscoli na minissérie “Maysa”, Mateus chamou a atenção do grande público.

Mateus Solano dedica-se ao teatro, à televisão e ao cinema com a mesma intensidade e paixão. Participou de várias peças teatrais, como “O Perfeito Cozinheiro das Almas deste Mundo”, dirigido por Jefferson Miranda, e “Últimos Remorsos antes do Esquecimento”, com direção de Ivan Sugahara; e “Hamlet”, dirigido por Aderbal Freire Filho, com Wagner Moura no papel-título.

No cinema, atuou no longa-metragem “Linha de passe” (2008), de Walter Salles e no longa-metragem “Novela das Oito”. Também esteve nas telas em “Confia Em Mim”, de Michel Tikhomiroff e “O Menino do Espelho”, de Guilherme Fiúza Zenha.

Já na televisão, fez parte do elenco das minisséries “Um Só Coração” e “JK”.

Atuou em “A Diarista”, “Faça Sua História”, entre outros programas exibidos pela TV Globo. Com sua interpretação de Ronaldo Bôscoli na minissérie “Maysa”, Mateus chamou a atenção do grande público.

Em 2009, atuou como os gêmeos Jorge e Miguel, na novela das oito “Viver A Vida”, de Manoel Carlos, confirmando seu talento e mais uma vez com enorme sucesso. Logo depois, em 2011, interpretou Ícaro, protagonista da novela “Morde & Assopra”, de Walcyr Carrasco. E, no ano seguinte, viveu Mundinho Falcão no remake de “Gabriela”.

Brilhou como Félix na novela “Amor à Vida”, da TV Globo, personagem que o concedeu vários prêmios de melhor ator pela sua interpretação. Em agosto de 2014, ainda como resultado do sucesso de Félix, Mateus Solano foi nomeado Embaixador de Boa Vontade, do UNAIDS, participando, até hoje, de ações em combate à discriminação da AIDS no Brasil.

O ano de 2015 foi dedicado ao cinema e teatro, Mateus filmou o longa-metragem “Em Nome da Lei”, com direção de Sérgio Rezende e “Talvez uma História de Amor”, dirigido por Rodrigo Bernardo. No teatro atuou na peça “Selfie” – grande sucesso de público no Rio de Janeiro.

Em 2016 Mateus retornou à TV no elenco de “Liberdade, Liberdade”, da TV Globo, no papel de Rubião e na segunda temporada da “Escolinha do Professor Raimundo” como Zé Bonitinho, além de ficar em cartaz com a peça Selfie, em São Paulo.

No início de 2017 Mateus passou uma temporada em Miami, em cartaz com a peça “Selfie”. Esteve no ar com mais uma temporada de “Escolinha do Professor Raimundo” como Zé Bonitinho e foi Eric, protagonista da novela “Pega Pega” na TV Globo.

No ano seguinte, Mateus voltou aos palcos com a peça “Selfie” com uma turnê por Portugal, encerrando o espetáculo com apresentações pelo Brasil; e estreou seu último o longa-metragem “Talvez Uma História de Amor”, com direção de Rodrigo Bernardo.

Seu último trabalho foi a peça “O Mistério de Irma Vap”, dirigida por Jorge Farjalla, na qual dividiu o palco com o ator Luiz Miranda. Grande sucesso de público e crítica, a peça já esteve em cartaz nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro em 2019 e retornou aos palcos paulistanos no início de 2020. 

No período de pandemia, tem se dedicado ainda mais ao ativismo, participando de lives e debates sobre sustentabilidade e cultura. Além disso, é criador do grupo Mudar para Preservar, inaugurou a loja Muda no Rio de Janeiro, onde vende produtos sustentáveis e é embaixador da ONG Mares Limpos.

Atualmente, Mateus Solano está gravando próxima novela das 19h da TV Globo, “Quanto Mais Vida Melhor”.